Ganhe mais dinheiro com seu estoque!
Embora seja considerado parte dos ativos em muitas empresas, o estoque possui algumas características que o tornam diferente de outros ativos (caixa, aplicações financeiras, contas a receber, etc.). As regras de contabilidade para o estoque diferem de outros ativos, e os empreendedores devem administrá-lo de forma diferente. Compreender como o inventário difere de outros ativos pode ajudar o empresário a aumentar a rentabilidade do seu negócio.
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O estoque geralmente é considerado como "dinheiro vivo", porque você normalmente vende o estoque em um ano ou menos. No entanto, o estoque fica no meio do espectro de liquidez. A liquidez é a capacidade de um ativo ser convertido em caixa (dinheiro) e o estoque é "menos líquido" do que os investimentos de curto prazo e contas a receber. No entanto, o estoque é mais líquido do que os ativos de longo prazo, como propriedades, máquinas e investimentos de longo prazo. Como o estoque é um ativo atual, mas nem sempre é facilmente vendido, os investidores podem ter dificuldade em determinar como devem considerar o estoque ao analisar as demonstrações financeiras. Ao avaliar a capacidade de uma empresa atender às demandas dos credores, alguns investidores consideramo inventário como fonte de pagamento, mas outros não.
Qual o valor do estoque?
A avaliação do valor do estoque é única em comparação com os outros ativos no balanço patrimonial. Na maior parte, os ativos são mantidos ao custo histórico. Por exemplo, o custo registrado no balanço da empresa para terrenos é o preço da terra, independentemente do valor de mercado. No entanto, o estoque é mantido ao menor custo ou preço de mercado. Isso significa que o gerenciamento da empresa inicialmente registrará o inventário ao seu custo, mas também deve avaliar se o estoque permanece vendável a um preço maior do que o valor pago originalmente pelos produtos. Caso contrário, a empresa deve registrar um ajuste do valor de estoque a título de perda. Este ajuste é conhecido como um ajuste de mercado e reduz o lucro da empresa quando é executado.
Quanto mais rápido vender o estoque, melhor!
O inventário é um dos poucos ativos físicos que uma empresa geralmente não pretende manter por qualquer tempo que seja, pois trata-se de "dinheiro parado" sob a forma de mercadorias. A maioria dos ativos físicos, como máquinas, suprimentos e equipamentos, são projetados para serem usados pela empresa. Embora as empresas possam decidir vender esses ativos em algum momento, esta não é a intenção na compra. No entanto, as empresas compram estoque exclusivamente com a intenção de revender aos clientes. Na verdade, a intenção de revender deve existir para que um bem seja classificado como estoque.
Gerado internamente
Estoque é o único recurso que pode ser gerado internamente e que pode ser registrado por uma empresa. As empresas de fabricação criam inventário de produtos acabados combinando materiais, mão-de-obra e outros custos indiretos em produtos para revenda. À medida que o bem é fabricado, a empresa incorre em custos e registra o ativo. No entanto, este não é o caso de outros ativos. Por exemplo, se sua empresa fornecer serviços, à medida que a empresa cresce, você começará a acumular uma lista de clientes, que tem valor para a empresa. No entanto, mesmo que esta lista tenha benefícios futuros para a empresa, os princípios contábeis geralmente aceitos não permitem que você registre esse recurso nos livros da empresa.
Se você necessitar saber:
Quanto dinheiro possuí investido em estoque?
Quais são os itens mais importantes do seu estoque?
Quanto deve manter em estoque para cada item?
Quando deve repor o estoque?
Como fazer para reduzir faltas e sobras no estoque?
Estamos prontos para te ajudar a encontrar respostas para essas e outras questões e a partir delas montar uma política adequada de investimento em estoques.
O objetivo desse atendimento é o de equilibrar os custos dos estoques com o nível de serviço ao cliente, objetivando maior rentabilidade entre vendas e inventários.
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